S.M.S

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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Prefeitura Implanta Novos Equipamento No Lídio Paraíba

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Para o Prefeito Evandro estas novas maquinas são apenas as primeiras de muitas outras que virão para melhorar o atendimento da população pesqueirense, “temos que melhorar bastante a saúde de nosso país e em Pesqueira, nós estamos nos esforçando e fazendo o dever de casa a cada dia. Estamos trabalhando junto a todos os ministérios para trazermos o melhor para o nosso município”, explicou Chacon.
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Vídeos dia,16 de julho de 2013, no qual o Secretário de Saúde,Dr. Severiano Cavalcanti, foi convidado a esclarecer assuntos pertinentes a Secretária de Saúde na Câmara Municipal de Pesqueira.



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Prevenção e controle de DST Aumentar fontes para melhor leitura Diminuir fontes para melhor leitura


As principais estratégias de prevenção empregadas pelos programas de controle envolvem: a promoção do uso de preservativos, a promoção do uso de agulhas e seringas esterilizadas ou descartáveis, o controle do sangue e derivados, a adoção de cuidados na exposição ocupacional a material biológico e o manejo adequado das outras DST.

Preservativos

Os preservativos masculinos e femininos são a única barreira comprovadamente efetiva contra o HIV, e o uso correto e consistente deste método pode reduzir substancialmente o risco de transmissão do hiv e das outras DST.
Espermicidas

Os produtos espermicidas à base de nonoxinol-9 são capazes de inativar o HIV e agentes de outras DST "in vitro", e poderiam ter um papel importante na redução da transmissão sexual do HIV, se usados em associação com os preservativos. Entretanto segurança e eficácia dos espermicidas atualmente disponíveis, não estão bem estabelecidas.

Prevenção em usúarios de drogas injetáveis (UDI)



Desde 1986, ficou claro que os UDI representavam um grupo focal particularmente importante, devido ao risco específico de ocorrência de epidemias de HIV nesta população, e ao potencial de representarem a interface através da qual a infecção por HIV se difundiria para a população heterossexual não usuária de drogas e consequentemente para as crianças.

A disseminação da infecção pelo HIV entre UDI em muitos países com características diferentes, levantou importantes questões sobre a natureza do comportamento dos dependentes, e da possibilidade de modificá-lo mediante intervenções preventivas, de modo a reduzir a transmissão do HIV.

Houve ceticismo inicial acerca da eficácia de ações educativas nessa população. O temor de que a estratégia de redução de danos, baseadas na facilitação do acesso a equipamento estéril de injeções pudesse levar ao aumento da população de usuários de drogas injetáveis, não se concretizou.

Há atualmente evidências suficientes para concluir que foi possível reduzir o nível epidêmico da transmissão do HIV em locais onde programas inovadores de saúde pública foram iniciados precocemente.

Os elementos desses programas de prevenção incluem orientação educativa, disponibilidade de testes sorológicos, facilitação de acesso aos serviços de ipedloucura3da dependência de drogas, acesso a equipamento estéril de injeção, além de ações que se desenvolvem na comunidade de usuários de drogas a partir da intervenção de profissionais de saúde e/ou agente comunitários, recrutados na própria comunidade.

Em relação às mudanças comportamentais, demonstrou-se que os UDI podem ser sensíveis às ações preventivas e capazes de reduzir a freqüência das situações de risco.

Exposição ocupacional

Embora alguns tipos de exposição acidental, como o contato de sangue ou secreções com mucosas ou pele íntegra teoricamente possam ser responsáveis por infecção pelo HIV, os seus riscos são insignificantes quando comparados com a exposição percutânea, através de instrumentos pérfuro-cortantes.

Fatores como prevalência da infecção pelo HIV na população de pacientes, grau de experiência dos profissionais de saúde no cuidado desse tipo de paciente, uso de precauções universais (luvas, óculos de proteção, máscaras, aventais, etc.), bem como a freqüência de utilização de procedimentos invasivos, podem também influir no risco de transmissão do HIV. O meio mais eficiente para reduzir tanto a transmissão profissional-paciente quanto a paciente-profissional, baseia-se na utilização sistemática das normas de biossegurança, na determinação dos fatores de risco associados, e na sua eliminação, bem como na implantação de novas tecnologias da instrumentação usadas na rotina de procedimentos invasivos.

Fonte:http://www.colegioweb.com.br/trabalhos-escolares/biologia/dst-doencas-sexualmente-transmissiveis/prevencao-e-controle-de-dst.html

7 medidas para previnir as verminoses

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A verminose é uma doença causada pela infestação de parasitas no organismo, tanto em crianças como em adultos, e para prevenir que os diferentes tipos de parasitas se instalem no organismo é importante seguir alguns conselhos, como:

Manter limpas as instalações sanitárias e lavar as mãos após utilizá-las;
Evitar andar descalço;
Cortar e manter limpas as unhas;
Beber água filtrada ou fervida;
Lavar e cozinhar bem os alimentos;
Lavar as mãos antes das refeições;
Lavar os utensílios domésticos com água potável.
Qualquer medida profilática e de tratamento para vermes deve ser repetida por todos os membros da família.

As consequências de uma infecção por parasitas depende do tipo de verme que se instalou no organismo, mas de forma geral pode causar náusea, sangramento intestinal, anemia, perda de peso intensa, flatulência, dor ou desconforto abdominal, fezes volumosas e fétidas, diarreia, febre alta, icterícia e até insuficiência renal. Em crianças pode ocorrer retardo do crescimento e insuficiência cardíaca.

Veja as vacinas Obrigatórias para as crianças!


Veja as vacinas importantes e obrigatórias que as crianças precisam tomar
Doses devem ser dadas desde o nascimento até os 10 anos
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http://www.solidariedade.pt/admin/artigos/uploads/bebes_g.jpg

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Uma das formas mais eficazes de prevenir doenças nas crianças é optar pela vacinação. Os pais devem ficar atentos as doses indicadas para cada idade. Abaixo, veja a tabela com a lista de todas as vacinas indicadas pelo Ministério da Saúde. Em caso de dúvidas, consulte um pediatra.
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IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS VITADAS
Ao nascer BCG – ID dose única Formas graves de tuberculose
Vacina contra hepatite B (1) 1ª dose Hepatite B
1 mês Vacina contra hepatite B 2ª dose Hepatite B
2 meses
Vacina tetravalente (DTP + Hib) (2) 1ª dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b
VOP (vacina oral contra pólio) 1ª dose Poliomielite (paralisia infantil)
VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano) (3) 1ª dose Diarreia por rotavírus
Vacina tetravalente (DTP + Hib) 2ª dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b
4 meses VOP (vacina oral contra pólio) 2ª dose Poliomielite (paralisia infantil)
VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano) (4) 2ª dose Diarreia por rotavírus
6 meses Vacina tetravalente (DTP + Hib) 3ª dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b
VOP (vacina oral contra pólio) 3ª dose Poliomielite (paralisia infantil)
Vacina contra hepatite B 3ª dose Hepatite B
9 meses Vacina contra febre amarela (5) dose inicial Febre amarela
12 meses SRC (tríplice viral) dose única Sarampo, rubéola e caxumba
15 meses VOP (vacina oral contra pólio) reforço Poliomielite (paralisia infantil)
DTP (tríplice bacteriana) 1º reforço Difteria, tétano e coqueluche
4 – 6 anos DTP (tríplice bacteriana 2º reforço Difteria, tétano e coqueluche
SRC (tríplice viral) reforço Sarampo, rubéola e caxumba
10 anos Vacina contra febre amarela reforço Febre amarela
(1) A primeira dose da vacina contra a hepatite B deve ser administrada na maternidade, nas primeiras 12 horas de vida do recém-nascido. O esquema básico se constitui de três doses, com intervalos de 30 dias da primeira para a segunda dose e 180 dias da primeira para a terceira dose.

(2) O esquema de vacinação atual é feito aos dois, quatro e seis meses de idade com a vacina tetravalente e dois reforços com a tríplice bacteriana (DTP). O primeiro reforço aos 15 meses e o segundo entre quatro e seis anos.

(3) É possível administar a primeira dose da vacina oral de rotavírus humano a partir de um mês e 15 dias a três meses e sete dias de idade (seis a 14 semanas de vida).

(4) É possível administrar a segunda dose da vacina oral de rotavírus humano a partir de três meses e sete dias a cinco meses e 15 dias de idade (14 a 24 semanas de vida). O intervalo mínimo entre a primeira e a segunda dose é de quatro semanas.

(5)A vacina contra febre amarela está indicada para crianças a partir dos nove meses de idade, que residam ou que irão viajar para área endêmica (Estados: AP, TO, MA MT, MS, RO, AC, RR, AM, PA, GO e DF), área de transição (alguns municípios dos Estados: PI, BA, MG, SP, PR, SC e RS) e área de risco potencial (alguns municípios dos Estados BA, ES e MG). Se viajar para áreas de risco, vacinar contra febre amarela dez dias antes da viagem.

Fonte: Ministério da Saúde com informações do R7

CAUSAS HEPATITE

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Como vimos na seção definição da hepatite, existem diversas origens, e diversos tipos de hepatite: virais, tóxicas, medicamentosas, agudas bacterianas ou parasitárias.

Causas hepatite> As hepatites virais, A, B, C, D ou E, são as mais freqüentes. Outros vírus também podem provocar esta doença, é o caso do vírus de Epstein-Barr (mononucleose infecciosa) e o Citomegalovírus (que infecta as células sangüíneas).

- A hepatite A é causada pelo vírus A. Sua contaminação ocorre principalmente pela via digestiva, por alimentos e água contaminados por matérias fecais, assim como pelo consumo de frutos do mar. A hepatite A raramente é transmitida sexualmente ou parenteralmente (da mãe para o feto). O tempo de incubação varia de 15 a 45 dias. A hepatite A é a forma mais anódina, pois é a única que dificilmente evolui para a cronicidade. Contudo, em alguns casos, em pacientes idosos, ela pode se revelar mortal. Esta hepatite também é conhecida como a “hepatite do viajante”, pois são geralmente os turistas que a contraem principalmente em países do Sul ou do Leste.
Hepatite virus causas- A hepatite B é causada pelo vírus B, transmitido através do sangue (transfusão de sangue contaminado ou uso de seringas contaminadas, em toxicodependentes) ou fluidos corpóreos (exsudados de feridas, sêmen, secreção cervical (colo uterino), vaginal e saliva de pessoas portadoras do vírus), sendo que a maior concentração do vírus é encontrada no sangue e a menor na saliva. O tempo de incubação varia de 30 a 180 dias. Esta hepatite pode se tornar crônica e se transformar em cirrose ou câncer.

- A hepatite C é causada pelo vírus C, transmitido pela via sangüínea (transfusões, hemofílicos, toxicômanos, pacientes que realizam hemodiálise, relação sexual ou pela via placentária, este último mais raro). A incubação varia de 30 a 100 dias.

- A hepatite D é causada pelo vírus D, transmitido pela via sangüínea ou sexual. A presença do vírus da hepatite B é necessária para que a hepatite D possa se desenvolver. Pode se tratar de uma co-infecção (a pessoa é infectada simultaneamente pelo vírus B e pelo vírus D) ou de uma superinfecção (a pessoa já é portadora do vírus B e acaba sendo infectada pelo vírus D). A incubação varia de 45 a 180 dias. Este tipo de hepatite atinge de maneira quase que exclusiva os toxicômanos. Em 80% dos casos, a hepatite D se torna crônica e evolui rapidamente para a cirrose.

- A hepatite E é causada pelo vírus E, transmitido pela via oral-fecal. Ela é frequentemente aguda e benigna, sem forma crônica. No entanto a mortalidade é a maior nas mulheres grávidas, onde ela atinge 20%.

hepatites tóxicas ou medicamentosas> As hepatites tóxicas ou medicamentosas são as induzidas pela ingestão de certas substâncias medicamentosas ou não. Estas podem provocar uma séria destruição do fígado. É o caso da amanita falloide (fungo venenoso). Isso pode ocorrer no caso de determinados medicamentos hepatotóxicos, como o paracetamol, que deve ser consumido com moderação e conforme a posologia prescrita.

> A hepatite aguda alcoólica é um tipo de hepatite tóxica induzida pelo alcoolismo. Ela encadeia uma cirrose e a destruição massiva do fígado.

> A hepatite aguda bacteriana ou parasitaria pode surgir a partir de determinadas doenças, como a tuberculose, a brucelose, a leptospirose, ou a bilharziose. Certos germes oportunistas podem provocar uma hepatite aguda bacteriana em aidéticos, pois estes já são imunodeprimidos.


> As hepatites crônicas. De forma geral, sua causa é similar à da hepatite aguda. Como vimos na seção definição de uma hepatite, uma hepatite crônica é aquela que dura mais de seis meses. Ela pode ocorrer por causa de vírus (sobretudo a hepatite B e C), mas também por causa de medicamentos. Notamos a existência de uma hepatite crônica dita auto-imune, principalmente em mulheres jovens. Nestes casos, ocorre uma produção de anticorpos, dirigidas contra o fígado.
Fonte:http://www.criasaude.com.br/N1912/doencas/causas-hepatite.html

Foto: Cuidados durante a gravidez Para garantir uma gestação tranquila e a segurança do bebê, é fundamental que a futura mãe tome cuidados especiais. Fazer o acompanhamento pré-natal e adotar um estilo de vida saudável, evitando o consumo de bebidas alcoólicas e cigarros, são algumas dessas práticas. Outra forma de suprir as necessidades diárias do organismo durante a formação do bebê é manter uma alimentação balanceada. Para isso, deve-se incluir o consumo de proteínas (carnes magras, aves, peixes), ferro (leguminosas como feijão, grão-de-bico e soja), vitaminas do complexo B (tomate, ervilha e brócolis), cálcio (leite, iogurte e queijos) e grãos e cereais (pães, arroz, aveia e massas). O consumo de fibras, presentes nas frutas e nos cereais integrais, também é essencial, pois auxilia no funcionamento do intestino, que fica mais lento nessa fase. Já os alimentos com excesso de açúcar, sal, gorduras e aditivos químicos devem ser evitados. Como o tempo de digestão é maior na gestação, o ideal é se alimentar com moderação e a cada três horas, em seis refeições ao dia: café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia. Isso pode amenizar sensações como azia e gases e controlar melhor o ganho de peso, que deve ficar entre 9 e 12 quilos até o fim da gravidez. Outra dica é comer carnes e legumes sempre bem cozidos e lavar bem as verduras, para não haver contaminação por toxoplasmose. Os exercícios físicos também são recomendados para aliviar eventuais desconfortos trazidos pelas mudanças no organismo. "Eles ajudam a gestante a relaxar, melhoram a postura, diminuem a dor lombar e o risco de desenvolver diabetes gestacional", explica Rosiane Mattar, membro da Comissão de Gestação de Alto Risco da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). No caso de gestantes que não estão acostumadas a se exercitar, recomenda-se iniciar a atividade após o primeiro trimestre de gravidez, período que requer maior cuidado por conta da formação do embrião. Os exercícios devem ser leves e de baixo impacto, como caminhadas, natação e hidroginástica. Outro ponto de atenção é evitar situações de estresse, que podem ocasionar o parto prematuro e agravar casos de hipertensão e diabetes. Todos esses cuidados ajudam a garantir maior bem-estar e saúde para a mãe e o bebê durante a gestação. Ao longo da gravidez, é necessário realizar diferentes exames. Existem os testes obrigatórios, que toda gestante deve fazer, e os específicos, solicitados em casos de risco, como mulheres acima de 35 anos, com histórico de doenças genéticas ou problemas como diabetes e hipertensão. É importante ressaltar que os exames são solicitados pelo ginecologista durante o acompanhamento pré-natal e a necessidade de testes específicos varia de acordo com a avaliação médica e as condições da gestação. Confira quais são os exames básicos para uma gravidez sem complicações. Fontes: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia Ministério da Saúde Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) http://www.brasil.gov.br/sobre/saude/maternidade/gestacao

Foto: Cuidados durante a gravidez



Para garantir uma gestação tranquila e a segurança do bebê, é fundamental que a futura mãe tome cuidados especiais. Fazer o acompanhamento pré-natal e adotar um estilo de vida saudável, evitando o consumo de bebidas alcoólicas e cigarros, são algumas dessas práticas.
Outra forma de suprir as necessidades diárias do organismo durante a formação do bebê é manter uma alimentação balanceada. Para isso, deve-se incluir o consumo de proteínas (carnes magras, aves, peixes), ferro (leguminosas como feijão, grão-de-bico e soja), vitaminas do complexo B (tomate, ervilha e brócolis), cálcio (leite, iogurte e queijos) e grãos e cereais (pães, arroz, aveia e massas). O consumo de fibras, presentes nas frutas e nos cereais integrais, também é essencial, pois auxilia no funcionamento do intestino, que fica mais lento nessa fase. Já os alimentos com excesso de açúcar, sal, gorduras e aditivos químicos devem ser evitados.
Como o tempo de digestão é maior na gestação, o ideal é se alimentar com moderação e a cada três horas, em seis refeições ao dia: café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia. Isso pode amenizar sensações como azia e gases e controlar melhor o ganho de peso, que deve ficar entre 9 e 12 quilos até o fim da gravidez. Outra dica é comer carnes e legumes sempre bem cozidos e lavar bem as verduras, para não haver contaminação por toxoplasmose.
Os exercícios físicos também são recomendados para aliviar eventuais desconfortos trazidos pelas mudanças no organismo. "Eles ajudam a gestante a relaxar, melhoram a postura, diminuem a dor lombar e o risco de desenvolver diabetes gestacional", explica Rosiane Mattar, membro da Comissão de Gestação de Alto Risco da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).
No caso de gestantes que não estão acostumadas a se exercitar, recomenda-se iniciar a atividade após o primeiro trimestre de gravidez, período que requer maior cuidado por conta da formação do embrião. Os exercícios devem ser leves e de baixo impacto, como caminhadas, natação e hidroginástica.
Outro ponto de atenção é evitar situações de estresse, que podem ocasionar o parto prematuro e agravar casos de hipertensão e diabetes. Todos esses cuidados ajudam a garantir maior bem-estar e saúde para a mãe e o bebê durante a gestação.
Ao longo da gravidez, é necessário realizar diferentes exames. Existem os testes obrigatórios, que toda gestante deve fazer, e os específicos, solicitados em casos de risco, como mulheres acima de 35 anos, com histórico de doenças genéticas ou problemas como diabetes e hipertensão.
É importante ressaltar que os exames são solicitados pelo ginecologista durante o acompanhamento pré-natal e a necessidade de testes específicos varia de acordo com a avaliação médica e as condições da gestação. 

Confira quais são os exames básicos para uma gravidez sem complicações.

Fontes:
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia
Ministério da Saúde
Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

http://www.brasil.gov.br/sobre/saude/maternidade/gestacao
Para garantir uma gestação tranquila e a segurança do bebê, é fundamental que a futura mãe tome cuidados especiais. Fazer o acompanhamento pré-natal e adotar um estilo de vida saudável, evitando o consumo de bebidas alcoólicas e cigarros, são algumas dessas práticas.
Outra forma de suprir as necessidades diárias do organismo durante a formação do bebê é manter uma alimentação balanceada. Para isso, deve-se incluir o consumo de proteínas (carnes magras, aves, peixes), ferro (leguminosas como feijão, grão-de-bico e soja), vitaminas do complexo B (tomate, ervilha e brócolis), cálcio (leite, iogurte e queijos) e grãos e cereais (pães, arroz, aveia e massas). O consumo de fibras, presentes nas frutas e nos cereais integrais, também é essencial, pois auxilia no funcionamento do intestino, que fica mais lento nessa fase. Já os alimentos com excesso de açúcar, sal, gorduras e aditivos químicos devem ser evitados.
Como o tempo de digestão é maior na gestação, o ideal é se alimentar com moderação e a cada três horas, em seis refeições ao dia: café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia. Isso pode amenizar sensações como azia e gases e controlar melhor o ganho de peso, que deve ficar entre 9 e 12 quilos até o fim da gravidez. Outra dica é comer carnes e legumes sempre bem cozidos e lavar bem as verduras, para não haver contaminação por toxoplasmose.
Os exercícios físicos também são recomendados para aliviar eventuais desconfortos trazidos pelas mudanças no organismo. "Eles ajudam a gestante a relaxar, melhoram a postura, diminuem a dor lombar e o risco de desenvolver diabetes gestacional", explica Rosiane Mattar, membro da Comissão de Gestação de Alto Risco da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).
No caso de gestantes que não estão acostumadas a se exercitar, recomenda-se iniciar a atividade após o primeiro trimestre de gravidez, período que requer maior cuidado por conta da formação do embrião. Os exercícios devem ser leves e de baixo impacto, como caminhadas, natação e hidroginástica.
Outro ponto de atenção é evitar situações de estresse, que podem ocasionar o parto prematuro e agravar casos de hipertensão e diabetes. Todos esses cuidados ajudam a garantir maior bem-estar e saúde para a mãe e o bebê durante a gestação.
Ao longo da gravidez, é necessário realizar diferentes exames. Existem os testes obrigatórios, que toda gestante deve fazer, e os específicos, solicitados em casos de risco, como mulheres acima de 35 anos, com histórico de doenças genéticas ou problemas como diabetes e hipertensão.
É importante ressaltar que os exames são solicitados pelo ginecologista durante o acompanhamento pré-natal e a necessidade de testes específicos varia de acordo com a avaliação médica e as condições da gestação.

Confira quais são os exames básicos para uma gravidez sem complicações.

Fontes:
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia
Ministério da Saúde
Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

http://www.brasil.gov.br/sobre/saude/maternidade/gestacao

Os cuidados com a higiene íntima feminina Eles ajudam a eliminar odores e a proteger a região genital da mulher de problemas sérios

Por Adriana Toledo
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Suor, gordura, umidade, urina e células mortas. Convenhamos que o assunto é embaraçoso e até escatológico. Mas não tem jeito: "Tudo isso habita as reentrâncias femininas, e basta um descuido para causar desde ardência, irritação e um constrangedor cheiro ruim até a multiplicação de fungos e bactérias nocivos", alerta o ginecologista Alexandre Pupo, do Hospital Sírio- Libanês, em São Paulo. Para evitar esse pacote de encrencas, médicos da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, a Febrasgo, revisaram 120 artigos científicos e elaboraram o I Guia de Condutas sobre Higiene Íntima Feminina, destinado tanto aos ginecologistas — que às vezes pecam por não orientar as pacientes — quanto ao público leigo.

"A ideia é responder a dúvidas referentes à frequência, ao modo correto de fazer a limpeza, aos produtos de higiene adequados, além de condutas para situações específicas", descreve o ginecologista Nilson Roberto de Melo, presidente da Febrasgo. Seguir essas recomendações à risca é manter o sistema de defesa em ordem nessa região. "A vulva tem um pH ácido e é colonizada por lactobacilos, bactérias que formam uma barreira contra micro-organismos prejudiciais", descreve o ginecologista Paulo Giraldo, da Universidade Estadual de Campinas, no interior paulista. Não interferir demais nesse pH é, portanto, a primeira medida para prevenir não só coceiras e corrimentos mas também uma série de problemas.

"O excesso ou a falta de higiene e a utilização de produtos inapropriados alteram as defesas locais, favorecendo o ataque de germes como a clamídia, protagonista de infecções pélvicas que podem comprometer a fertilidade", alerta o ginecologista César Eduardo Fernandes, da Faculdade de Medicina do ABC, na Grande São Paulo. E, uma vez em contato com vírus ameaçadores, como o da hepatite, se o contra-ataque das células defensoras não estiver preparado, o risco de contrair essas doenças aumenta.

Atenção, mulheres! O fundamental é deixar qualquer constrangimento de lado. Pegue um espelho e, sem o menor receio, analise cada detalhe de sua região íntima. Na ilustração à esquerda, abaixo, identificamos as áreas que precisam ser muito bem higienizadas. Esqueça a região interna da vagina — esqueça mesmo! Duchas e introdução de produtos não são aconselhadas, exceto sob prescrição médica. "O foco da limpeza deve se resumir ao monte púbico, à pele da vulva, à raiz das coxas, à região perianal — entre a vulva e o ânus — e ao interior dos grandes e dos pequenos lábios", ensina Paulo Giraldo.

A compra do produto
O sabonete mais apropriado é sempre aquele classificado como hipoalergênico na embalagem. O termo indica que a fórmula foi desenvolvida com o intuito de provocar menos alergias nessa área, que, diga-se, se ressente por qualquer bobagem. Aliás, por isso mesmo, dê preferência aos sabonetes íntimos. "Eles geralmente contêm ácido lático, um componente natural da pele, que confere um pH ideal", justifica o dermatologista Mario César Pires, do Hospital do Servidor Público do Estado de São Paulo.

Segundo Pires, os sabonetes alcalinos ou neutros não são indicados porque tornam as condições da região hostis à multiplicação dos lactobacilos que defendem a vulva. Os produtos em barra também não são uma boa opção. "Além de serem muito abrasivos, são normalmente compartilhados por toda a família, o que facilita a contaminação", afirma Paulo Giraldo.

A última dica é escolher sabonetes com detergência suave, que formem pouca espuma — eles afetam menos a barreira cutânea. Para mulheres que vivem na correria e não são alérgicas, os lenços umedecidos são uma alternativa para a higiene no meio do dia. Vale testá-lo antes, no antebraço, para observar eventuais reações. Se nada acontecer, está liberado.

A última etapa do ritual é geralmente a mais negligenciada — a hidratação. Muitas integrantes do time feminino nem fazem ideia de que devem apelar para ela se a pele dos genitais estiver muito ressecada, especialmente após a menopausa. "A dica é recorrer a fórmulas não oleosas, que devem ser aplicadas somente nas regiões de pele", explica Giraldo.
fonte:http://saude.abril.com.br/edicoes/0324/corpo/conteudo_563230.shtml

Hanseníase Hanseníase, bactéria, causas, transmissão, sintomas, prevenção da doença


Mycobacterium leprae: bactéria causadora da Hanseníase (imagem ampliada por microscópio)
Mycobacterium leprae: bactéria causadora da Hanseníase (imagem ampliada por microscópio)

Causa da doença

A hanseníase (antigamente conhecida como lepra) é uma doença infecto contagiosa causada por um microorganismo (bactéria) denominado Mycobacterium leprae.

Transmissão

Sua transmissão ocorre através do contato direto com doentes sem tratamento, pois estes, eliminam os bacilos através do aparelho respiratório superior em meio as secreções nasais e gotículas da fala, tosse e espirro. No caso dos doentes que recebem tratamento médico, não há risco de transmissão.

Sintomas da hanseníase

Seus principais sinais e sintomas são: sensação de formigamento, fisgadas ou dormência nas extremidades; manchas brancas ou avermelhadas, geralmente com perda da sensibilidade ao calor, frio, dor e ao toque; áreas da pele que apresentem alteração da sensibilidade e da secreção de suor; caroços e placas em qualquer região do corpo e diminuição da força muscular (dificuldade para segurar objetos).

Tratamento

A hanseníase tem cura e seu tratamento é realizado através de medicamentos via oral. Esta doença é tratada nas unidades de saúde e seu tratamento é gratuito.

Prevenção

Uma importante medida de prevenção é a informação sobre os sinais e sintomas da doença, pois, quanto mais cedo for identificada, mais fácil e rápida ocorrerá a cura. Uma outra medida preventiva, é a realização do exame dermato-neurológico e aplicação da vacina BCG nas pessoas que vivem com os portadores desta doença.

ATENÇÃO: as informações contidas nesta página servem apenas como fonte para pesquisas e trabalhos escolares. Portanto, não devem ser utilizadas para fins de orientação médica. Para tanto, procure um médico para receber orientações e o devido tratamento.

FONTE:

http://www.todabiologia.com/doencas/hanseniase.ht

FOTOS DA VISITA TÉCNICA AO POSTO DE SAÚDE DE SALOBRO EM PESQUEIRA

 (18 fotos)

Nesta Sexta-feira, 13 de setembro de 2013, foi o aniversário da Servidora Pública, Srª. Iranílda Maria Leite

Nesta Sexta-feira, 13 de setembro de 2013, foi o aniversário da Servidora Pública, Srª. Iranílda Maria Leite (do Departamento de Compras, da Secretária de Saúde) que comemorou, juntamente, com a Zélia Adriana ( do " Programa de Atenção a Mulher"), que também completara ano um dia antes do dela (dia, 12 de setembro de 2013)! Ambas receberam os parabéns dos amigos de trabalho, que, como sempre, providenciam um "bolinho" e reservam de 10 a 15 minutos para se reunirem e cantarem os parabéns em homenagem aos aniversariantes do dia. Veja em fotos como foi a festinha da Iranílda e da Zélia, afinal de contas, são em momentos como estes que se descobre o quanto um grupo é unido, harmônico é feliz (Pois a felicidade é a energia necessária para convivência e o bom atendimento ao público). Veja as fotos no álbum de Aniversário delas aqui na nossa página!

A visita Técnica ao Posto de Saúde foi aqui em Salobro (Pesqueira)> Veja o Álbum na nossa Página!


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disambig grey.svg Nota: Para o concelho português, veja Festa do Leite em Salobro.


Salobro é o quinto Distrito de Pesqueira e está localizado na parte Sul do Município, apresenta area de 96Km² e tem população de 1996 habitantes, sendo 567 na vila e 1.429 nos sítios vizinhos. (CENSO - 2000).
Índice [esconder]
1 Origem
2 Limites
3 Clima
4 Vegetação
5 Hidrografia
6 Referências
Origem[editar]

A povoação teve origem por volta de 1830. Segundo os anciões da vila, o terreno onde se encontra o Povoado serviu de ponto de encontro entre viajantes de várias localidades e começou a se desenvolver. Passou a distrito em 1893, pelo primeiro prefeito do município de Pesqueira. O nome "Salobro" se deu pela existência de um riacho de água salobra ainda hoje existente.

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Praça central de Salobro - Foto tirada dia 01/05/2012
Limites[editar]

Limita-se ao Norte com a comunidade de Perpétuo Socorro; ao Sul com Capoeiras; ao Leste com a comunidade de Papagaio e Capoeiras e a Oeste com Venturosa.
Clima[editar]

Salobro apresente um clima semi-árido típico do nordeste brasileiro, com caracteristica mas para sertão do que para agreste.
Vegetação[editar]

A vegetação do Distrito é rasteira, com predomínio da caatinga rasa, alem de cactos de várias espécie.
Hidrografia[editar]

Na Hidrografia destaca-se o Rio Papagaio que recebe os afluentes: Alto grande e couros, tambem é banhado pelo rio Liberal. No Relevo o distrito destaca-se as serras do Juremal, do Farias e a Serra de Salobro.
Referências[editar]

↑ Sandra Maria, 12 de Abril de 2011, monografia de Pós-Graduação:As seca do município de Pesqueira - O caso do município de Salobro

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Salobro_(Pesqueira)