S.M.S

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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Pré-infarto – Os Sintomas de um Pré-infarto


Foto: Pré-infarto – Os Sintomas de um Pré-infarto

 

Esta condição, também conhecida como angina, é um sinal de que há um problema arterial que necessita de tratamento de um cardiologista.

Um pré-infarto é uma doença cardiovascular, caracterizada como um ataque de coração de forte dor no peito. O pré-infarto surge porque há uma redução do fluxo sanguíneo para o coração.

Entre os sintomas de um pré-infarto devemos mencionar:

Dor ou desconforto no peito de repente, se trata de uma dor aguda, de opressão. Que estende-se ao pescoço, ombro, ou o braço esquerdo. A sensação é como se algo pesado caísse em cima do peito e este fosse explodir.

Sintomas Que Estão Associados Com Pré-Infarto:

Náusea.
Fadiga.
Falta de ar constante, dificuldade para respirar.
A ansiedade, sudorese, palidez, tontura e angustia na crença de que a morte é iminente.
Tontura.
A transpiração.
Sensação de cansaço.
Nem sempre sofrer de uma severa dor no peito é sinônimo de um pré-infarto. Muitas dores no peito estão associadas a outras doenças tais como a gastrite, pneumonia e flatulência, entre outros.

As pessoas susceptíveis a um pré-infarto são aquelas com histórico familiar, obesidade, sedentarismo, colesterol alto, estresse, tabagismo, e também aquelas que possuem uma dieta rica em carboidratos e gorduras excessivas.

Para evitá-lo, é aconselhável ter uma dieta mediterrânea à base de peixes marinhos, azeite de oliva e soja, frutas, legumes e cereais. Também é de grande ajuda fazer exercícios diários, como caminhar, pois ajuda o coração a bombear sangue.

O pré-infarto pode causar a morte, por isso quando você reconhecer algum destes sintomas do infarto, você deve ir com urgência a um centro de saúde. Além disso, se não houver controle médico da angina, o paciente também pode sofrer um infarto no miocárdio.


Esta condição, também conhecida como angina, é um sinal de que há um problema arterial que necessita de tratamento de um cardiologista.

Um pré-infarto é uma doença cardiovascular, caracterizada como um ataque de coração de forte dor no peito. O pré-infarto surge porque há uma redução do fluxo sanguíneo para o coração.

Entre os sintomas de um pré-infarto devemos mencionar:

Dor ou desconforto no peito de repente, se trata de uma dor aguda, de opressão. Que estende-se ao pescoço, ombro, ou o braço esquerdo. A sensação é como se algo pesado caísse em cima do peito e este fosse explodir.

Sintomas Que Estão Associados Com Pré-Infarto:

Náusea.
Fadiga.
Falta de ar constante, dificuldade para respirar.
A ansiedade, sudorese, palidez, tontura e angustia na crença de que a morte é iminente.
Tontura.
A transpiração.
Sensação de cansaço.
Nem sempre sofrer de uma severa dor no peito é sinônimo de um pré-infarto. Muitas dores no peito estão associadas a outras doenças tais como a gastrite, pneumonia e flatulência, entre outros.

As pessoas susceptíveis a um pré-infarto são aquelas com histórico familiar, obesidade, sedentarismo, colesterol alto, estresse, tabagismo, e também aquelas que possuem uma dieta rica em carboidratos e gorduras excessivas.

Para evitá-lo, é aconselhável ter uma dieta mediterrânea à base de peixes marinhos, azeite de oliva e soja, frutas, legumes e cereais. Também é de grande ajuda fazer exercícios diários, como caminhar, pois ajuda o coração a bombear sangue.

O pré-infarto pode causar a morte, por isso quando você reconhecer algum destes sintomas do infarto, você deve ir com urgência a um centro de saúde. Além disso, se não houver controle médico da angina, o paciente também pode sofrer um infarto no miocárdio.

ENTENDA COMO FUNCIONA O CATETERISMO CARDÍACO


Foto: ENTENDA COMO FUNCIONA O CATETERISMO CARDÍACO

Publicado por Ana Paula Ferreira | Come
Conhecido também pelo nome de coronariografia, o cateterismo cardíaco trata-se do método de diagnóstico mais preciso para detectar doenças nas artérias coronárias


Texto: Diego Benine / Foto: Divulgação / Adaptação: Ana Paula Ferreira


A anestesia usada para o cateterismo cardíaco é a local, já que não há sensibilidade dentro dos

vasos que serão percorridos pelo cateter. Foto: Divulgação

O cateterismo cardíaco é considerado um procedimento invasivo e utiliza uma sonda ou cateter para identificar doenças obstrutivas, bem como obter detalhes anatômicos das cavidades ou das válvulas do coração. Na maioria das vezes, é combinado a uma técnica chamada angiografia coronária, que consiste no ato de injetar um produto de contraste no órgão. O procedimento é solicitado aos pacientes com suspeita de aterosclerose (formação de placas de gordura nas artérias coronárias ou nas válvulas), mas pode ser aplicado emergencialmente em casos de infarto agudo no miocárdio. O exame também possibilita o reconhecimento de defeitos congênitos em recém-nascidos e crianças. Entenda como funciona o cateterismo cardíaco:

Cuidados antes do exame
Uma vez que o contraste iodado pode causar reações adversas em pacientes diabéticos sob tratamento, eles devem suspender a medicação pelo período de 48 horas. O consumo de anticoagulantes também deve ser suspenso, mas por um período de cinco dias. Quem tem alergia ao contraste deve passar por um tratamento com antialérgicos e cortisona sob a supervisão do médico ou da equipe que realizará o cateterismo. Caso seja portador de insuficiência renal, o indivíduo recebe medicações específicas e hidratação por via venosa em regime de internação hospitalar. Na data da avaliação, o paciente é aconselhado a fazer um jejum de quatro a seis horas.

Tipo de anestesia utilizada
Não há sensibilidade dentro dos vasos que serão percorridos pelo cateter. O único local sujeito à dor é a região onde será feita a punção. Por conta disso, a anestesia usada é a do tipo local.




Como é o procedimento?
1. Após a aplicação da anestesia, é feita a introdução do cateter na artéria radial (pulso) ou na artéria femural (virilha) por meio de uma punção com uma agulha.
2. Na sequência, o cateter é levado ao coração. Para guiá-lo por dentro do corpo humano, a equipe utiliza um aparelho de radiografia.
3. Assim que atinge coração, o tubo injeta o contraste iodado, permitindo que o interior do órgão seja filmado.
4. As imagens registradas são gravadas na forma de filmes e fotos em um disco. Isso permite que outros cardiologistas
façam uma análise detalhada na sala de exames. Ao final, o CD é entregue ao paciente.
5. Por fim, o cateter é removido e uma compressa manual é feita no local da incisão. Assim que o sangramento é controlado, a região é fechada com um curativo.

Prática de poucos riscos
A possibilidade de intoxicação pelo contraste ou de complicações graves (como hemorragia na região puncionada e AVC) é muito baixa. Os indivíduos que morrem durante o exame normalmente são os que já sofriam de outras doenças graves no coração.



Pós-operatório
Terminada a avaliação, o médico decide pela intervenção imediata (um procedimento chamado angioplastia) ou programa o tratamento para as próximas semanas. Após um período que varia de 4 a 6 horas, o paciente recebe alta. Ele deve manter o local puncionado livre de esforços por pelo menos 48 horas, assim como beber muito líquido para eliminar o contraste do organismo.

Publicado por Ana Paula Ferreira | Come
Conhecido também pelo nome de coronariografia, o cateterismo cardíaco trata-se do método de diagnóstico mais preciso para detectar doenças nas artérias coronárias


Texto: Diego Benine / Foto: Divulgação / Adaptação: Ana Paula Ferreira


A anestesia usada para o cateterismo cardíaco é a local, já que não há sensibilidade dentro dos

vasos que serão percorridos pelo cateter. Foto: Divulgação

O cateterismo cardíaco é considerado um procedimento invasivo e utiliza uma sonda ou cateter para identificar doenças obstrutivas, bem como obter detalhes anatômicos das cavidades ou das válvulas do coração. Na maioria das vezes, é combinado a uma técnica chamada angiografia coronária, que consiste no ato de injetar um produto de contraste no órgão. O procedimento é solicitado aos pacientes com suspeita de aterosclerose (formação de placas de gordura nas artérias coronárias ou nas válvulas), mas pode ser aplicado emergencialmente em casos de infarto agudo no miocárdio. O exame também possibilita o reconhecimento de defeitos congênitos em recém-nascidos e crianças. Entenda como funciona o cateterismo cardíaco:

Cuidados antes do exame
Uma vez que o contraste iodado pode causar reações adversas em pacientes diabéticos sob tratamento, eles devem suspender a medicação pelo período de 48 horas. O consumo de anticoagulantes também deve ser suspenso, mas por um período de cinco dias. Quem tem alergia ao contraste deve passar por um tratamento com antialérgicos e cortisona sob a supervisão do médico ou da equipe que realizará o cateterismo. Caso seja portador de insuficiência renal, o indivíduo recebe medicações específicas e hidratação por via venosa em regime de internação hospitalar. Na data da avaliação, o paciente é aconselhado a fazer um jejum de quatro a seis horas.

Tipo de anestesia utilizada
Não há sensibilidade dentro dos vasos que serão percorridos pelo cateter. O único local sujeito à dor é a região onde será feita a punção. Por conta disso, a anestesia usada é a do tipo local.




Como é o procedimento?
1. Após a aplicação da anestesia, é feita a introdução do cateter na artéria radial (pulso) ou na artéria femural (virilha) por meio de uma punção com uma agulha.
2. Na sequência, o cateter é levado ao coração. Para guiá-lo por dentro do corpo humano, a equipe utiliza um aparelho de radiografia.
3. Assim que atinge coração, o tubo injeta o contraste iodado, permitindo que o interior do órgão seja filmado.
4. As imagens registradas são gravadas na forma de filmes e fotos em um disco. Isso permite que outros cardiologistas
façam uma análise detalhada na sala de exames. Ao final, o CD é entregue ao paciente.
5. Por fim, o cateter é removido e uma compressa manual é feita no local da incisão. Assim que o sangramento é controlado, a região é fechada com um curativo.

Prática de poucos riscos
A possibilidade de intoxicação pelo contraste ou de complicações graves (como hemorragia na região puncionada e AVC) é muito baixa. Os indivíduos que morrem durante o exame normalmente são os que já sofriam de outras doenças graves no coração.



Pós-operatório
Terminada a avaliação, o médico decide pela intervenção imediata (um procedimento chamado angioplastia) ou programa o tratamento para as próximas semanas. Após um período que varia de 4 a 6 horas, o paciente recebe alta. Ele deve manter o local puncionado livre de esforços por pelo menos 48 horas, assim como beber muito líquido para eliminar o contraste do organismo.

Videoaula | Noções Básicas em Primeiros Socorros



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Foto de Secretaria de Saúde Pesqueira.
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Pré-infarto – Os Sintomas de um Pré-infarto

 

Esta condição, também conhecida como angina, é um sinal de que há um problema arterial que necessita de tratamento de um cardiologista.

Um pré-infarto é uma doença cardiovascular, caracterizada como um ataque de coração de forte dor no peito. O pré-infarto surge porque há uma redução do fluxo sanguíneo para o coração.

Entre os sintomas de um pré-infarto devemos mencionar:

Dor ou desconforto no peito de repente, se trata de uma dor aguda, de opressão. Que estende-se ao pescoço, ombro, ou o braço esquerdo. A sensação é como se algo pesado caísse em cima do peito e este fosse explodir.

Sintomas Que Estão Associados Com Pré-Infarto:

Náusea.
Fadiga.
Falta de ar constante, dificuldade para respirar.
A ansiedade, sudorese, palidez, tontura e angustia na crença de que a morte é iminente.
Tontura.
A transpiração.
Sensação de cansaço.
Nem sempre sofrer de uma severa dor no peito é sinônimo de um pré-infarto. Muitas dores no peito estão associadas a outras doenças tais como a gastrite, pneumonia e flatulência, entre outros.

As pessoas susceptíveis a um pré-infarto são aquelas com histórico familiar, obesidade, sedentarismo, colesterol alto, estresse, tabagismo, e também aquelas que possuem uma dieta rica em carboidratos e gorduras excessivas.

Para evitá-lo, é aconselhável ter uma dieta mediterrânea à base de peixes marinhos, azeite de oliva e soja, frutas, legumes e cereais. Também é de grande ajuda fazer exercícios diários, como caminhar, pois ajuda o coração a bombear sangue.

O pré-infarto pode causar a morte, por isso quando você reconhecer algum destes sintomas do infarto, você deve ir com urgência a um centro de saúde. Além disso, se não houver controle médico da angina, o paciente também pode sofrer um infarto no miocárdio.
Secretário de Saúde escuta reivindicações dos Quilombolas e assume compromissos com a Comunidade.

Dr. Severiano Cavalcanti (Secretário de Saúde do Município de Pesqueira) participou do 1º Plano de Desenvolvimento Quilombola, na comunidade Quilombola Negro do Osso, neste dia 18 de novembro de 2013. Na ocasião os representantes da comunidade fizeram várias reinvindicações de melhorias nas áreas de Saúde, Educação e Infraestrutura Básica. Após ouvir todas as queixas e pedidos, Dr. Severiano (que estava representando o Prefeito na Reunião) fez algumas observações básicas, se comprometeu e assumiu compromissos, na área da Saúde. Ao final da Reunião Dr. Severiano fez, também, questão de ver (em loco) alguns problemas de infraestrutura, que ali foram apresentados em pauta. Portanto, ao sair da comunidade, Dr. Severiano tratou de imediato, com a Coordenadora da Saúde da Família e de Atenções Básicas, Sr.ª Luciana Mandú, o primeiro benefício a ser feito naquela comunidade, que segundo ele, será a aplicação de um forro de PVC no teto do Posto de Saúde de Serra da Cruz, que fica a poucos metros da Comunidade. Dr. Severiano aproveitou o momento e fez visita à escolinha, as residências e anotou algumas observações importantes, para serem repassadas ao Prefeito, Dr. Evandro Chacon.
Pesqueira, 21/11/2013.
O que é Osteoporose ?
  

Osteoporose é a doença que afeta os ossos de uma maneira geral, causando perda da massa óssea, ou seja, leva a um desgaste dos ossos e redução da quantidade de cálcio no interior dos mesmo. Esta é uma doença que afeta mais comumente as mulheres após a menopausa, mas pode ocorre associada a outras doenças numa idade mais precoce ou mesmo em homens. O correto diagnóstico deve ser valorizado, pois a osteoporose pode levar a um número grande de problemas, sendo o mais comum as fraturas em qualquer parte do corpo, causando até morte em decorrência das fraturas, especialmente em idosos. Portanto, devemos regularmente procurar um médico especialista que faça um bom exame clínico e solicite uma Densitometria Óssea. Se o resultado for compatível com osteopenia (pré osteoporose) ou osteoporose, dever ser realizado um tratamento medicamento específico que aumenta a absorção do cálcio e sua deposição nos ossos. O acompanhamento da osteoporose deve ser realizado com a Densitometria Óssea, sempre que o seu médico achar necessário.

  


Figura demonstrando uma vértebra fraturada ( a do meio ) devido a Osteoporose






 




Como prevenir o aparecimento da Osteoporose

Se estiver na menopausa, procure seu médico para saber se há indicação de reposição hormonal segura
Se tiver mais de 65 anos, fazer uma Densitometria Óssea após indicação clínica e se já tiver Osteoporose, tratá-la corretamente para evitar fraturas, que em geral ocorrem na coluna (vértebras), punhos, bacia (fêmur) e costelas
Após imobilização prolongada, procure evitar grandes esforços com o osso fraturado, procurando sempre fazer um aumento gradativo da carga neste osso
Não ingerir alcóol em grandes quantidades
Tomar café moderadamente
Ingerir alimentos riscos em cálcio, como por exemplo o leite
Evitar uso prolongado de corticóides
Manter controlada e estabilizada as doenças endócrinas e reumáticas
Procurar seu médico regularmente que fará o acompanhamento clínico e quando necessário com Densitometria Óssea.
Fatores de Risco para Osteoporose

Diminuição dos hormônios femininos (mulheres após menopausa)
Idade avançada (mais de 65 anos)
Imobilização prolongada (fraturas exposta ou complexa)
Alcoolismo
História familiar positiva para Osteoporose
Ingestão de café em grande quantidade
Alimentação pobre em cálcio
Uso prolongado de corticóides
Algumas doenças Endócrinas ou Reumática
ENTENDA COMO FUNCIONA O CATETERISMO CARDÍACO

Publicado por Ana Paula Ferreira | Come
Conhecido também pelo nome de coronariografia, o cateterismo cardíaco trata-se do método de diagnóstico mais preciso para detectar doenças nas artérias coronárias


Texto: Diego Benine / Foto: Divulgação / Adaptação: Ana Paula Ferreira


A anestesia usada para o cateterismo cardíaco é a local, já que não há sensibilidade dentro dos

vasos que serão percorridos pelo cateter. Foto: Divulgação

O cateterismo cardíaco é considerado um procedimento invasivo e utiliza uma sonda ou cateter para identificar doenças obstrutivas, bem como obter detalhes anatômicos das cavidades ou das válvulas do coração. Na maioria das vezes, é combinado a uma técnica chamada angiografia coronária, que consiste no ato de injetar um produto de contraste no órgão. O procedimento é solicitado aos pacientes com suspeita de aterosclerose (formação de placas de gordura nas artérias coronárias ou nas válvulas), mas pode ser aplicado emergencialmente em casos de infarto agudo no miocárdio. O exame também possibilita o reconhecimento de defeitos congênitos em recém-nascidos e crianças. Entenda como funciona o cateterismo cardíaco:

Cuidados antes do exame
Uma vez que o contraste iodado pode causar reações adversas em pacientes diabéticos sob tratamento, eles devem suspender a medicação pelo período de 48 horas. O consumo de anticoagulantes também deve ser suspenso, mas por um período de cinco dias. Quem tem alergia ao contraste deve passar por um tratamento com antialérgicos e cortisona sob a supervisão do médico ou da equipe que realizará o cateterismo. Caso seja portador de insuficiência renal, o indivíduo recebe medicações específicas e hidratação por via venosa em regime de internação hospitalar. Na data da avaliação, o paciente é aconselhado a fazer um jejum de quatro a seis horas.

Tipo de anestesia utilizada
Não há sensibilidade dentro dos vasos que serão percorridos pelo cateter. O único local sujeito à dor é a região onde será feita a punção. Por conta disso, a anestesia usada é a do tipo local.




Como é o procedimento?
1. Após a aplicação da anestesia, é feita a introdução do cateter na artéria radial (pulso) ou na artéria femural (virilha) por meio de uma punção com uma agulha.
2. Na sequência, o cateter é levado ao coração. Para guiá-lo por dentro do corpo humano, a equipe utiliza um aparelho de radiografia.
3. Assim que atinge coração, o tubo injeta o contraste iodado, permitindo que o interior do órgão seja filmado.
4. As imagens registradas são gravadas na forma de filmes e fotos em um disco. Isso permite que outros cardiologistas
façam uma análise detalhada na sala de exames. Ao final, o CD é entregue ao paciente.
5. Por fim, o cateter é removido e uma compressa manual é feita no local da incisão. Assim que o sangramento é controlado, a região é fechada com um curativo.

Prática de poucos riscos
A possibilidade de intoxicação pelo contraste ou de complicações graves (como hemorragia na região puncionada e AVC) é muito baixa. Os indivíduos que morrem durante o exame normalmente são os que já sofriam de outras doenças graves no coração.



Pós-operatório
Terminada a avaliação, o médico decide pela intervenção imediata (um procedimento chamado angioplastia) ou programa o tratamento para as próximas semanas. Após um período que varia de 4 a 6 horas, o paciente recebe alta. Ele deve manter o local puncionado livre de esforços por pelo menos 48 horas, assim como beber muito líquido para eliminar o contraste do organismo.
Conheça os riscos do açúcar, sal e trigo

O 'perigo branco' à mesa.

Sal e Açúcar: Quando o Abuso Causa Riscos Para o Organismo

Inseridos no hábito alimentar da população mundial, o açúcar refinado e o sal já foram em épocas remotas preciosas porções consumidas nos banquetes das cortes ou nas salas das burguesias. Hoje a medicina condena o abuso na utilização destes dois ingredientes e faz vários alertas para os problemas causados pelo uso excessivo do sal e do açúcar, principalmente refinado.

O açúcar

Os endocrinologistas, cardiologistas e dentistas são os principais combatentes do açúcar refinado. Visível em pedaços e em pó ou invisíveis nos bolos, balas, refrescos e outros, o açúcar refinado é apontado como uma das maiores causas de cárie dentária, da obesidade, da arteriosclerose, do diabetes em pessoas propensas, e até da infertilidade nas mulheres.

O açúcar refinado é de fácil digestão, caindo rapidamente no sangue e liberando um hormônio chamado insulina que transforma o açúcar em gordura e retira-o logo do sangue, provoca a hipoglicemia (falta de açúcar), manifestada por sintomas como a sonolência, cefaléia, a tensão nervosa e a irritabilidade. Os açúcares existentes nos alimentos dispensam o uso do açúcar refinado.

As origens da dependência orgânica do açúcar já foram desmistificadas por pesquisas médicas que mostraram que ela é basicamente psicológica. Existem casos em que ele é necessário, como na hipoglicemia funcional, quando se obriga a uma ingestão de doses de açúcar rapidamente. Entretanto, o tratamento da hipoglicemia, em longo prazo, consiste em restringir o uso de açúcar nos momentos de crise, substituindo-o por frutas.

Os naturistas afirmam que os povos primitivos, cuja dieta enfatizava os alimentos em estado natural, às vezes ligeiramente cozidos, não conheceram o diabete, a obesidade e a cárie dentária. Para eles, o progresso trouxe o refino e, ao beneficiar o açúcar, a remoção de seus nutrientes.

O sal também é dispensável?

O sal (ou cloreto de sódio) encontra-se em qualquer corpo vivo e, junto com outros sais minerais, produz energia e reforça a resistência dos órgãos. Só que de acordo com a Organização Mundial de Saúde, as nossas necessidades ficam em torno de 6 gramas por dia, incluindo aí o sal dos alimentos. Embora a natureza tenha montado em mecanismo perfeito, capaz de eliminar o excedente de sal pelos rins, os erros repetidos entre a ingestão/excreção da substância acabam por alterar altera este equilíbrio.

Os distúrbios trazidos pelo uso abusivo do sal só foram conhecidos no início do século, quando se pesquisaram as causas dos edemas, da insuficiência cardíaca, da cirrose, e das doenças renais. Mais tarde comprovou-se que o sal agravava e até mesmo provocava a hipertensão arterial.

Na gravidez, quando a mulher apresenta um excessivo aumento de peso, de fato se justifica a redução da ingestão do cloreto de sódio. E se ela for hipertensa, então se torna obrigatório em controle mais rigoroso, pois a doença pode evoluir, representando um grande risco para a gestante e para o feto.

Com nosso hábito alimentar já muito arraigado, sem dúvida seria quase impraticável abolir totalmente o sal, mas, ao estabelecer uma dieta, deve-se lembrar das dosagens contidas nos alimentos ao natural. A carne, por exemplo, já contém 65 mg de sal em l00 g, o ovo, 122 mg e o peixe,140 mg em l00 g. Isso sem falar de uma fatia de pão, ll4 mg; quatro fatias de bacon, 548 mg e das outras altas dosagens contidas nas conservas, nos biscoitos, nas sopas, nos alimentos semiprontos, e em algumas preparações açucaradas, onde o sal acentua o sabor.

Quem pratica algum esporte ou expõe o corpo a temperaturas elevadas, é aceitável um reforço moderado na ingestão do sal. Contudo, não é conveniente o exagero após os 40 anos de idade.
Complemento do assunto:
http://tvig.ig.com.br/noticias/saude/conheca-os-riscos-do-acucar-sal-e-trigo-8a49802c2b4a9df2012b4b959d260d38.html
Foto de Secretaria de Saúde Pesqueira.
Foto de Secretaria de Saúde Pesqueira.
Foto de Secretaria de Saúde Pesqueira.
Foto de Secretaria de Saúde Pesqueira.
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Comunidade Quilombola terá mais atenção da Saúde em 2014.



Atualizado: na quinta
Secretário de Saúde escuta reivindicações dos Quilombolas e assume compromissos com a Comunidade.

Dr. Severiano Cavalcanti (Secretário de Saúde do Município de Pesqueira) participou do 1º Plano de Desenvolvimento Quilombola, na comunidade Quilombola Negro do Osso, neste dia 18 de novembro de 2013. Na ocasião os representantes da comunidade fizeram várias reinvindicações de melhorias nas áreas de Saúde, Educação e Infraestrutura Básica. Após ouvir todas as queixas e pedidos, Dr. Severiano (que estava representando o Prefeito na Reunião) fez algumas observações básicas, se comprometeu e assumiu compromissos, na área da Saúde. Ao final da Reunião Dr. Severiano fez, também, questão de ver (em loco) alguns problemas de infraestrutura, que ali foram apresentados em pauta. Portanto, ao sair da comunidade, Dr. Severiano tratou de imediato, com a Coordenadora da Saúde da Família e de Atenções Básicas, Sr.ª Luciana Mandú, o primeiro benefício a ser feito naquela comunidade, que segundo ele, será a aplicação de um forro de PVC no teto do Posto de Saúde de Serra da Cruz, que fica a poucos metros da Comunidade. Dr. Severiano aproveitou o momento e fez visita à escolinha, as residências e anotou algumas observações importantes, para serem repassadas ao Prefeito, Dr. Evandro Chacon.
Pesqueira, 21/11/2013.
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